tag:blogger.com,1999:blog-64918644361707280192024-02-20T09:10:56.455+00:00DruantiaJNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.comBlogger26125tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-4023223466154453992012-04-04T20:47:00.002+01:002012-04-04T20:49:53.736+01:00Passaram já 3 anosE no dia 23 de Maio de 2011, passaram 60 anos sobre a ocupação chinesa do Tibet. É muito tempo.JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-9925444133355413222011-08-11T19:24:00.001+01:002011-08-11T19:28:05.545+01:00RetornoDepois de tanto tempo, resolvi voltar. Mas nem sei porque raio me dou ao trabalho.JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-51088473187719228692009-05-23T00:00:00.001+01:002012-01-01T17:54:57.626+00:00Tibet - 58 anos depois do "Acordo entre o Governo central do Povo e o Governo Local do Tibete sobre medidas para a Pacífica Libertação do Tibete"23 de Maio de 1951<br /><br />A nação tibetana é uma das nacionalidades com uma longa história dentro das fronteiras da China e, como muitas outras, tem cumprido o glorioso dever de colaborar na criação e desenvolvimento da Grande Nação Mãe. Mas durante os últimos cem anos ou mesmo mais, forças imperialistas penetraram na China, e em consequência, penetraram igualmente na região do Tibete promovendo todo o tipo de enganos e provocações. Da mesma forma que os governos reaccionários anteriores, o governo reaccionário do KMT (Kuomintang) continuou a promover uma política de opressão e espalhou a discórdia entre as nacionalidades, causando desunião e divisão entre o povo Tibetano. O Governo Local do Tibete não se opôs ao engano imperialista e às suas provocações, tendo adoptado antes uma atitude anti patriótica perante a Grande Nação Mãe. Sob essas circunstâncias, o povo e a nação tibetana foram mergulhadas nas profundezas da escravatura e sofrimento.<br />Em 1949 durante a Guerra de Libertação do Povo Chinês, conseguiu-se obter a vitória à escala da nação; o inimigo comum interno de todas as nações - o governo reaccionário do KMT - foi derrotado; e o inimigo comum externo - as agressivas forças imperialistas - foram expulsas. Nesta base, foi anunciada a fundação da República Popular Chinesa e do Governo Central do Povo.<br />De acordo com o Programa Comum, deliberado pela Conferência Política Consultiva do Povo Chinês, o Governo Central do Povo declarou que todas as nações dentro das fronteiras da República popular da China são iguais, e que devem estabelecer a unidade e ajuda mútua e opor-se ao imperialismo e aos seus inimigos comuns, por forma a que a República Popular da China se torne numa grande família de fraternidade e cooperação, composta por todas as suas nacionalidades. Dentro desta grande família de nações da República Popular da China, a autonomia regional nacional é para ser exercida nas áreas onde as minorias nacionais se encontram concentradas, e todas as minorias nacionais devem ter liberdade para desenvolver as suas línguas quer escritas quer orais e para preservar ou reformar os seus costumes, hábitos, e crenças religiosas, e o Governo Central do Povo deverá prestar apoio a todas as minorias nacionais para o desenvolvimento do trabalho de construção político, económico, cultural e educacional. Desta forma, todas as nações do país, com excepção do Tibete e de Taiwan, obtiveram a liberdade. Sob a liderança unificada do Governo central do Povo, e da liderança directa das altas cúpulas dos Governos do Povo, todas as minorias nacionais, gozam plenamente do direito de igualdade nacional e exerceram ou estão ao exercer autonomia regional nacional.<br />Por forma a que as influencias das agressivas forças imperialistas no Tibete sejam eliminadas com sucesso, a unificação do território e a soberania da República Popular da China seja conseguida; a defesa da nação salvaguardada;<br />Por forma a que a nação tibetana e o seu povo sejam libertados e possam regressar à grande família da República Popular da China para usufruirem dos mesmos direitos de igualdade nacional como todas as outras nações do país e desenvolver o seu trabalho político, económico, cultural e educacional, o Governo Central do Povo, quando ordenou que o Exército de Libertação do Povo marchasse sobre o Tibete, notificou o Governo Local do Tibete para que enviasse delegados junto das Autoridades Centrais para que se dialogasse no sentido de se concluir um acordo de medidas para a pacífica libertação do Tibete. Em finais de Abril de 1951, os delegados com poderes totais do Governo Local Tibetano chegaram a Pequim. O Governo Central do Povo designou representantes com poderes absolutos para conduzir as conversações numa base amistosa com os delegados do Governo Local Tibetano. O resultado das conversações foi que ambas as partes concordaram em estabelecer o seguinte acordo e garantir a sua implementação.<br /><br />1 - O povo tibetano unir-se-à e expulsará as forças agressivas imperialistas do Tibete para que o povo tibetano possa regressar para a grande família da mãe pátria - A república Popular da China.<br /><br />2 - O Governo Local do Tibete assistirá activamente o Exército de Libertação do Povo a entrar no Tibete e a consolidar as defesas nacionais.<br /><br />3 - De acordo com a política do programa comum da Conferência Política Consultiva do povo Chinês o povo Tibetano tem o direito de exercer a autonomia regional nacional sob a liderança unificada do Governo Central do Povo.<br /><br />4 - As Autoridades Centrais não alterarão o sistema político actual no Tibete. As autoridades centrais não alterarão também o status, funções e poderes do Dalai Lama. Os funcionários dos vários níveis deverão manter as suas funções habituais.<br /><br />5 - O status, funções e poderes do Panchen Lama manter-se-ão inalteradas.<br /><br />6 - Por status, funções e poderes do Dalai Lama e do Panchen Lama, dever-se-á entender o status, funções e poderes do 13º Dalai Lama e do 9º Panchen Lama quando os mesmos se encontravam em relações amigáveis e de amizade entre eles.<br /><br />7 - A política de crença religiosa preconizada pelo Programa Comum da Conferência Política Consultiva do Povo Chinês será protegida. As Autoridades Centrais não afectarão as receitas dos mosteiros.<br /><br />8 - As Forças Militares Tibetanas serão reorganizadas passo a passo dentro do Exército de Libertação do Povo e serão parte das forças de defesa do Governo Central do Povo.<br /><br />9 - A língua escrita e falada e a educação escolar da nação tibetana serão desenvolvidas passo a passo de acordo com as condições actuais do Tibete.<br /><br />10 - A agricultura, criação de gado, indústria e comércio tibetanos serão desenvolvidos passo a passo e estilo de vida do povo será melhorado passo a passo de acordo com as condições actuais do Tibete.<br /><br />11 - No que se refere às várias reformas no Tibete não haverá imposição pelas Autoridades Centrais. O Governo Local Tibetano deverá implementar as reformas conforme entender, e quando o povo solicitar reformas, as mesmas deverão ser implementadas com a consulta das pessoas encarregues pelo Tibete.<br /><br />12 - Desde que os antigos funcionários pró-imperialistas e pró-kuomintang cessem resolutamente relações com o imperialismo e o Kuomintang e não se envolvam em actividades de sabotagem ou resistência, poderão conservar os seus postos, apesar do seu passado.<br /><br />13 - O Exército de Libertação do Povo, ao entrar no Tibete cumprirá as políticas atrás mencionadas e será justo em todas as vendas e compras e não retirará nem que seja uma agulha ou o que quer que seja arbitrariamente ao povo.<br /><br />14- O Governo Central do Povo conduzirá todos os negócios estrangeiros da área do Tibete; haverá coexistência pacífica com os países vizinhos bem como o desenvolvimento e estabelecimento de relações comerciais justas com eles tendo por base a igualdade, o benefício mútuo e mútuo respeito pelo território e soberania.<br /><br />15 - Por forma a garantir a implementação deste acordo, o Governo Central do Povo, instalará um Comité Militar e Administrativo e um Quartel General no Tibete, e à parte do pessoal enviado pelo Governo Central do Povo este deverá absorver o máximo possível de pessoal tibetano. O pessoal tibetano que tomará parte no Comité Militar e Administrativo incluirá elementos patrióticos do Governo Local Tibetano, vários mosteiros locais ou principais. A lista de nomes deverá ser preparada depois da consulta entre os representantes do Governo Central do Povo e os vários quadrantes interessados e terá que ser submetida ao Governo Central do Povo para aprovação.<br /><br />16 - Os fundos necessários para o Comité Militar e Administrativo, para o Quartel General bem como para o Exército de Libertação do Povo que vai entrar no Tibete serão fornecidos pelo Governo Central do Povo. O Governo Local Tibetano deverá assistir o Exército de Libertação do Povo na compra e transporte de alimentos, roupas e noutras necessidades diárias.<br /><br />17 - Este acordo entrará em vigor imediatamente após as assinaturas e selos lhe serem afixadas.JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-55460142153625979632009-05-17T11:19:00.005+01:002009-05-17T18:46:00.584+01:00O Lambão<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sg_lkHZ3FsI/AAAAAAAAAIU/BS2-MjN6qi4/s1600-h/comil%C3%A3o.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 204px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sg_lkHZ3FsI/AAAAAAAAAIU/BS2-MjN6qi4/s320/comil%C3%A3o.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5336736492082894530" border="0" /></a>JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-51079212444490152392009-05-17T11:06:00.004+01:002009-05-17T11:18:53.742+01:00Estado de coisasNaturalmente acredita que algumas pessoas acham que os cargos que ocupam lhes são devidos por nascimento e que o conservadorismo é a adicção dos snobes. Também considera que a direita chique deste país está envenenada pela Igreja, que considera a mais vil invenção da humanidade, baseada aparentemente num modelo de bem. A Igreja destrói a personalidade e não é, como apregoam os seus "meninos de coro", uma escola de virtudes. Abomina os meninos burgueses e os novos "benzocas". Putos de cabelo comprido e tiques nervosos e medalhas de santinhos ao peito. Adora o trabalho e considera que é a única forma de produzir riqueza. Considera que essa riqueza deve ser redestribuída para gerar ainda mais riqueza e defende que deve haver uma nova revolução. O quanto mais depressa, melhor...JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-80944724335711143922009-05-12T05:05:00.003+01:002009-05-12T05:39:58.548+01:00A modinha....<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sgj9kIweqlI/AAAAAAAAAIM/KEou41xPYqw/s1600-h/20070909-modinha.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 265px; height: 320px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sgj9kIweqlI/AAAAAAAAAIM/KEou41xPYqw/s320/20070909-modinha.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5334792555888290386" border="0" /></a><br /><br /><br />Hoje, perdi metade do meu dia numa reunião numa empresa que, de tanto estar absorta com o seu umbigo perde terreno a olhos vistos perante a sua concorrência.<br />Estranhamente não consegui que as pessoas que constantemente inventaram as mais descabidas questões percebessem a diferença entre não ter nada e ter alguma coisa.<br />Creio que muitas delas desejam o perpetuar de uma situação estagnada. Essas são as que dominam nos dias de hoje, e que tudo farão para que as coisas se mantenham.<br />Enfim. É a velha modinha de sempre. Um "lost in detail"...JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-7175670479424258912009-05-02T19:23:00.002+01:002009-05-02T19:46:16.514+01:00À Hora dos Tritões<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SfyU8D7dClI/AAAAAAAAAIE/qKDoh80pnPc/s1600-h/ricardo+157.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SfyU8D7dClI/AAAAAAAAAIE/qKDoh80pnPc/s320/ricardo+157.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331299818467560018" border="0" /></a><br />Mais um dia. Mais uma noite. Ouço o suave murmúrio das águas. Estão encantadas.<br />A lógica sombria de uma voz que apregoa a felicidade. Um relógio num estação apinhada de ovelhas prontas para o matadouro. A fome que faz desmesuradas barrigas.<br />O Negro.<br />Caravelas ancoradas, naus de pimenta-do- reino e sonhos peregrinos à Terra Santa dos Altares Profanos. A luz que insiste em cegar as estrelas. Um olhar atónito do mundo surdo.<br />Uma nota ao longe como um violino solitário.<br />Regressa a casa a alma em desassossego para encontrar os túmulos vazios de tanto choro. Neste momento o mundo vê a sua face transfigurada.<br />A paz de uma calçada na madrugada, um baloiço vazio ao vento. O sangue corre dentro de mim como numa caldeira assombrosa.<br />Suspiro como um canto. A sereia sonha com os Tritões. A morte chega pela frescura da manhã de Primavera.<br />O lago, o cisne alado de branco... a forma... o conteúdo...<br /><br />Chegou a hora dos Tritões.JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-15088110823966418542009-04-25T13:20:00.001+01:002009-05-02T13:43:11.948+01:00Liberdade 25/4<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sfw98Wh9g5I/AAAAAAAAAH0/lphV1bEmd90/s1600-h/portugal_25abril1974.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 229px; height: 320px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sfw98Wh9g5I/AAAAAAAAAH0/lphV1bEmd90/s320/portugal_25abril1974.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331204165949293458" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;">Esvai-se o som na noite<br />sob o perfume das flores-<br />um sino tocou.<br /><br /><span style="font-style: italic;">Matsuo Bashô</span><br />(era uma Quinta-feira de Abril)<br /></div>JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-14175699636699680672009-04-22T11:28:00.005+01:002009-05-02T13:20:02.260+01:00Dia da Terra<div class="entry"> <div class="snap_preview"><p>No dia 22 de Abril celebra-se o <a href="http://www.earthday.net/" target="_self">Dia da Terra</a>. O pensamento sobre a existência de um dia como este de facto surpreende-me essencialmente com a sua necessidade.</p> <p>Na verdade vivemos sob a ameaça de uma catástrofe natural. A nossa Terra corre sérios riscos de desaparecer das nossas vidas. Somos demasiados e consumimos demasiadamente. Torna-se arriscado (passe o alarmismo) viver descuidadamente e sem nenhuma restrição, abusando dos recursos e deixando aquilo que se chama uma “pegada ecológica”.</p> <p>O que posso desejar para este “Dia da Terra” é que inspire as pessoas a tomarem os cuidados necessários para deixar às gerações vindouras.</p> <p>Deixemos então as palavras. Façamos o <a href="http://footprint.wwf.org.uk/" target="_self">teste</a> e passemos à acção. Eu passei.</p><p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sfw6XTnFIWI/AAAAAAAAAHs/4jpHMASV4_s/s1600-h/terra-751789.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 300px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sfw6XTnFIWI/AAAAAAAAAHs/4jpHMASV4_s/s320/terra-751789.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331200230975414626" border="0" /></a></p><p><br /></p> <p>Definição de “Pegada Ecológica”</p> <div id="answer_eco_footprint" class="answer" style="overflow: hidden; height: 114px;"> <p>An ecological footprint measures the land and sea area people require to produce resources that we consume. This includes our food, our clothes, fuel we use for our cars and building materials for our homes. It also measures how much land and water is required to deal with the waste products of our consumption, such as carbon dioxide and rubbish.</p></div> </div> </div>JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-5715492166424838502009-04-12T11:32:00.001+01:002009-05-02T11:33:49.022+01:00Funcionários da Loja do Cidadão de Faro obrigados a "Dressing Code"Será Revolução de Abril ao fim de 35 anos uma farsa? Todos fomos aos poucos perdendo a inocência e a poesia de uma revolução que nos podia ter feito um povo novo e melhor. Um povo de progresso. E no princípio talvez assim tenha sido. No entanto o tempo foi passando e as conquistas, que francamente não percebo porque assim são chamadas, dado que a meu ver se tratam essencialmente de evoluções naturais que estavam impedidas de surgir, foram-se perdendo e desvanecendo. Esta notícia aparece no jornal da noite da SIC e pretende-se com ela dar um pouco de animação a uma sexta-feira Santa já mais que morta e enterrada. Uma espécie de “Regresso ao Futuro II” ou “Os Dez Mandamentos” ou até a “Música no Coração”… algo repetido vezes sem conta mas que apela sempre ao eterno saudosismo português. O mais estranho, de facto corresponde à subtil informação que nos vem de Faro, após a notícia acabada de transmitir sobre a indignação de alguns políticos de Abril que, referindo-se ao estado das coisas anunciam a sua preocupação e desespero pelo caminho que a revolução acabou por levar. Mário Soares e Manuel Alegre.<br />Na verdade indigna-me estas posições de força dos patrões e dos governos que debaixo da pata da democracia tentam sempre e constantemente dar asas a uma postura de poder absoluto. Isto é, numa sexta-feira santa em que Cristo (o filho de Deus) está morto, o demónio anda à solta. O demónio que os tenta a deixarem-se levar pelo desejo de serem nem que seja nestas pequenas coisas umas espécies de tiranos.<br />Só concebo estas atitudes de demonstração de poder para dar algumas notas. A primeira das notas é a da despersonalização. Ou seja o vestuário tendencialmente igual indiferencia as pessoas e identifica-as como pertença a um grupo. Assustador que o Estado promova a indiferenciação por pertença. Neste momento poderemos todos estar certos que seremos atendidos indiferenciadamente por qualquer pessoa daquele grupo. A segunda das notas está intimamente relacionada com aquilo a que gosto de chamar de “síndroma da farda”. Quero dizer com isto que se o estado não tem dinheiro para pagar as fardas que deseja sejam utilizadas pelos seus colaboradores deverá abster-se de referências a “dressing codes”. Aliás digo isto a qualquer empresa. Se não estão dispostos a pagar o necessário para que as pessoas andem vestidas de acordo com um código qualquer então não devem fazer qualquer tipo de exigências. As pessoas devem ser integradas pelo seu trabalho e não pela sua aparência. sendo que a aparência por se tratar de algo tão pessoal deva ser deixado de fora de tais critérios ou disposições.<br />sou contra, definitivamente, a tudo o que diga respeito a regras quanto ao que considero ser estritamente individual. Defendo que a forma como estou vestido não influencia o meu pensamento, não me torna mais capaz para o desempenho de uma tarefa ou não me torna mais inteligente.JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-9625658531549007602009-04-03T11:38:00.000+01:002009-05-02T11:39:28.739+01:00Viagem à Madeira (2º Dia)Às 9:00 horas já se encontrava no local o nosso guia o Sr. Fernando. Hoje a visita á Ilha ia fazer-se pelo lado Oriental em ambos os locais Norte e Sul. O nosso dia começou com a visita ao Jardim Botânico. Um sítio maravilhoso e fantástico. Bem decorado e ajardinado onde podemos constatar um soberbo deleite em indicar às pessoas que as espécies da Madeira estão preservadas naquele local fantástico. Existe para além desse refúgio da flora um parque com mais de 80 espécies de papagaios. saímos dali em direcção ao Terreiro da Luta, um local onde foi construída uma imagem de Nossa Senhora e onde, em forma de Rosário, foram dispostas as pedras de praia ligadas por correntes dos navios afundados no Funchal durante o ataque alemão na Primeira Guerra Mundial. Quer as pedras do rosário, quer as correntes de navio foram carregados até ao local, a pé e à mão por cerca de 300 homens em procissão até ao cimo do monte. Pelo caminho passámos pelo parque ecológico do Funchal. No Pico do Areeiro não conseguimos ver grande coisa porque estava muito nevoeiro. Dali podemos percorrer uma das pequenas rotas mais impressionantes da Madeira que é ir até ao Pico Ruivo (1882m). Voltámos atrás e começámos a descer para o Ribeiro Frio, onde iremos almoçar a famosa sopa de Tomate e Cebola, a Espetada de Carne em espeto de Louro, o bolo do caco e o folhado de amêndoa, mas antes fizemos uma levada e visitámos os balcões que tem uma vista fabulosa sobre o lado norte da ilha uma vista que desce pelo vale até à área de Santana. Depois do Almoço (formidável) fomos em direcção de Santana para visitar as casas tradicionais com telhado de colmo. Este telhado é renovado quase todos os seis anos e a Câmara de Santana patrocina todos quantos quiserem viver desta forma. No entanto, apesar de termos visitado uma casa que supostamente é habitada é um facto que ninguém vive nelas. Com os confortos dos dias de hoje é complicado viver no desconforto de algo que perdura há mais de 220 anos.<br />Dali seguimos em direcção à ponta Oriental da Ilha. A ponta de S. Lourenço. Esta zona é completamente diferente do resto da Ilha. Uma zona árida, e sem vegetação pese embora o facto de ter chovido e haver algum verde. Depois fomos até Machico que se encontra no fundo do maior vale da Ilha e junto ao mar. De facto trata-se da primeira cidade da Madeira. A cidade onde aportou o primeiro navio de Tristão Vaz Teixeira vindo de Porto Santo. A cidade do Funchal foi a segunda capitania entregue a João Gonçalves Zarco. Subimos depois em direcção à Camacha onde visitámos uma fábrica de cestaria e artesanato local. também aqui que se jogou futebol pela 1ª vez em Portugal. Descemos em direcção ao Funchal para irmos jantar e descansar.JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-44836243094137995032009-04-02T11:36:00.000+01:002009-05-02T11:37:16.373+01:00Viagem à Madeira (1º Dia)O dia começou por volta das 8.30 da manhã. O nosso guia, o Sr. Fernando tem 67 anos mas é um conhecedor profundo da Madeira e de todos os seus recantos. É taxista na ilha há mais de 40 anos. Para primeira coisa rumámos ao Curral das Freiras. Trata-se de uma cratera habitada escolhida desde tempos remotos pelos primeiros habitantes da Ilha para fugir aos piratas franceses que assolavam as suas costas. Durante muito tempo a sua população viveu isoladado resto do mundo, aliás, como nos foi explicado isso acontecia até há bem pouco tempo. O Governo autónomo da Madeira (e pode ser discutível) tem tentado desenvolver ao máximo estas regiões remotas e recônditas. As principais preocupações estão relacionadas com a Educação e a saúde. Na verdade qualquer freguesia está apetrechada com 1 centro de saúde e uma Farmácia. Também têm escolas… sim, mesmo as mais recônditas. A Ilha vive essencialmente da agricultura e claro, da pesca. O grosso da coluna é a banana que se dá até aaos trezentos metros de altitude e depois outras culturas. A fruta é essencial e depois temos todos os produtos hortícolas, Batata, batata doce, vinha, morangos, trigo, ffeijão verde, cebola, alface, etc…<br />Como disse a nossa primeria paragem para hoje foi o Curral das Freiras, mas primeiro visitámos um miradouro onde tivemos uma vista fabulosa sobre essa população alcantilada e disposta circularmente dentro do extinto cone vulcânico. Deve ser das últimas povoações a residir dentro de um cone vulcânico e quase se poderá dizer que provavelmente será a única ou a última. Do miradouro até à povoação descemos por uma vereda que nos levou cerca de 1 hora a concluir. Dantes este era o único caminho viavél para entrar ou sair da localidade. Os bens e haveres eram transportados às costas das pessoas, uma ida ao médico obrigava a esse caminho ingreme e custoso. Uma ida ao médico de uma pessoa acamada era feita por quatro homens que se revesavam no transportde de uma rede suspensa num pau que era carregado aos ombros.<br />Após uma pequena visita à Igreja matriz e ao cemitério podemos constatar que no cemitério existem cruzes pretas e cruzes brancas e que as pretas são mais numerosas que as brancas o que aparentemente podia ser uma mera conveniência de gosto. Na verdade isso tem um significado interessante para os madeirenses. As cruzes pretas são para pessoas casadas e as brancas para solteiras. Inclusivamente para além da cruz branca as pessoas solteiras são enterradas num caixão igualmente branco.. Bebemos um café e seguimos viagem. Rumámos para a costa sul para subirmos a Serra da Água com o sentido de alcançarmos a costa norte. Pelo caminho fomos à Pousada dos Vinháticos e ao continuar a subir parámos no miradouro da Encumeada. dali podemos ver através de um vale de um lado e de outro, o mar Norte e o mar Sul da Ilha. Um espectáculo maravilhoso e interessante dado que dali para a frente iniciávamos a descida para S. Vicente, passando pelo famoso Chão dos Louros e pelas Grutas Vulcânicas.E assim foi. Chegámos a S. Vicente e após uma breve visita rumámos logo directos por baixo de inúmeros túneis e outras tantas cascatas a Porto Moniz onde fomos comer no restaurante Orca as especialidades da terra. sopa de peixe, lapas, filete de espada com banana , bifes de atum com milho e para sobremesa um magnífico pudim de maracujá. Café e licor de maracujá para arrematar. Tudo regado com Quinta da Aveleda dado que o vinho que nos sugeriram de seiçale a garrafa custava 14 euros.Uma maravilha.<br />Dali seguimos a nossa jornada voltando a atravessar a ilha agora no sentido inverso. Passámos por várias terras e por várias paragens, passando por uma zona planáltica chamada Paul da Serra, descendo depois em direcção da Calheta com duas novas praias com areia de Marrocos. Um sítio formidável onde após termos passado a Ponta do Sol alcançámos a Ribeira Brava. Seguimos dali até ao Cabo Girão, com vistas soberbas sobre a costa sul da Ilha. Um barranco a pique sobre o Oceano com 580m de altura. Seguimos para Câmara de Lobos para bebermos a melhor poncha da Madeira que é feita de maracujá. Uma delícia. Acabámos a nossa viagem no Hotel de onde seguimos para jantar.JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-19954228188082125182009-03-28T09:27:00.006+00:002009-05-02T11:27:09.172+01:00The Brussels Trip<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sc3t097QMZI/AAAAAAAAAHE/h1iFTmcb93o/s1600-h/20060213231754_brussels.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 213px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sc3t097QMZI/AAAAAAAAAHE/h1iFTmcb93o/s320/20060213231754_brussels.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5318168229226492306" border="0" /></a><br />Viajar até Bruxelas pode ser uma experiência inesquecível. Bruxelas é a capital da Bélgica e fica a pouco mais de duas horas e trinta minutos de Lisboa se viajarmos de avião.<br />Hoje em dia a viagem é algo banal. Algo insípido e carneiresco mas que dantes era levado seriamente num ritual no mínimo interessante.<br />Agora seguimos constantes filas para a próxima etapa até ao embarque onde somos recebidos pela sempre sorridente tripulação. Num desenrolar monótono e insípido de optimização do espaço e do tempo. Parecemos carneiros para a tosquia...<br />Bruxelas é uma cidade cara. Os táxis são caros, a alimentação é um absurdo, os transportes são velhos...<br />Bruxelas tornou-se o centro da vida Europeia graças ao Parlamento Europeu, e do mesmo modo se tornou num "melting pot" da região. Tudo e todos vão dar a Bruxelas como antigamente tudo ia ter a Roma. No entanto o centro do mundo europeu é mais do que uma amálgama de europeus. Durante os anos setenta os belgas de Bruxelas seguiram aquilo que se sucedeu à onda hippie dos anos 60. Assolados por uma febre qualquer decidiram retirar-se da cidade e irem para o campo viver. Esse êxodo deixou o centro e as novas áreas de habitação vazias que foram tomadas a preços irrisórios pelos imigrantes, árabes, congoleses, e agora as novas vagas de Leste e da China. Enfim, Bruxelas não é mais dos Belgas.<br />Há no entanto outro grande cisma, Bruxelas sendo a capital e sede do parlamento europeu, não se encontra na zona francesa (francófona) da região. Sendo parte da zona Flamenga, é reclamada por aqueles que pretendem ver as suas intenções separatistas concretizadas em ambos os lados, sem que nenhuma pretenda cede-la à outra parte.<br />De acordo com os próprios belgas é Bruxelas que tem mantido a Bélgica unida.JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-18305049029128672282009-03-15T07:40:00.002+00:002009-03-15T08:03:40.788+00:00Pancromatic - Novo Site de Fotografia<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sby2Sn8mdyI/AAAAAAAAAG8/IsAKriHJGbM/s1600-h/logo.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px; height: 82px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sby2Sn8mdyI/AAAAAAAAAG8/IsAKriHJGbM/s320/logo.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5313322091467405090" border="0" /></a><br />Durante algum tempo debati-me na Blogosfera com uma espécie de inveja daqueles que tinham um blog de fotografia. Nessa altura a minha maior preocupação era aqueles comandos de next e previous que nos faziam navegar no portfólio dos fotógrafos digitais.<br />Corri tudo nessa altura e criei aqui no blogger aquilo a que resolvi chamar (para alguns com alguma saudade, eu sei) O Mundo Zorg. Logo de seguida, insatisfeito com o resultados e a performance desta plataforma no que dizia respeito a photoblogs, encontrei mais algum código que me permitiu fazer o "Black and white freaks you out" que durou até à descoberta da plataforma <a href="http://www.aminus3.com/">aminus3</a>.<br />Ai foi criado aquele que eu considero o meu primeiro photoblogue - Hagakure - que só viria a ser abandonado pelo facto de querer separar claramente o período Canon do período Nikon. Nessa altura foi criado na mesma plataforma o Pancromatic.<br /><br />Sendo que ainda hoje conserva esse nome, o nov photoblogue é independente da plataforma aminus3 e foi construído com base no proposto pelo pixelpost.<br /><br />Na verdade, o gosto pela fotografia e o entusiasmo da liberdade de poder ter um espaço real e individual fizeram com que tomasse a decisão que vos estou aqui a comunicar.<br /><br />Disfrutem e voltem sempre.JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-10764849949114041152009-03-15T07:05:00.004+00:002009-03-15T07:30:11.159+00:00Godaikan - Dojo de Takemusu Aikido da Amadora<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sbyt0iiQDvI/AAAAAAAAAGs/QxyFMnrU9Ic/s1600-h/Godaikan+White.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 254px; height: 320px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/Sbyt0iiQDvI/AAAAAAAAAGs/QxyFMnrU9Ic/s320/Godaikan+White.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5313312778525609714" border="0" /></a><br /><br /><br />É com enorme prazer que anuncio aqui no Druantia o novo site do Dojo de Aikido da Amadora.<br /><br />Passem por lá e deixem-se ficar para ganhar o gosto.<br /><br /><a href="http://godaikan.net46.net/">Godaikan </a>significa Casa dos Cinco Elementos: Vazio; Vento; Fogo; Água e Terra.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SbyuCFhLQaI/AAAAAAAAAG0/kGgnJpsJU8E/s1600-h/Godaiwhite.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 240px; height: 320px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SbyuCFhLQaI/AAAAAAAAAG0/kGgnJpsJU8E/s320/Godaiwhite.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5313313011254641058" border="0" /></a>JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-54894825477294924212008-10-28T07:04:00.002+00:002008-10-28T07:14:58.430+00:00A casa de Mateus<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SQa6AmzwnkI/AAAAAAAAAFk/rx0nET9ZG2I/s1600-h/DSC_3968-3__-2.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SQa6AmzwnkI/AAAAAAAAAFk/rx0nET9ZG2I/s400/DSC_3968-3__-2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5262097734209412674" border="0" /><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:1; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;} </style> <![endif]--> </a><div style="text-align: justify;font-family:arial;"><span style="font-size:78%;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SQa6AmzwnkI/AAAAAAAAAFk/rx0nET9ZG2I/s1600-h/DSC_3968-3__-2.jpg"><p class="MsoNormal" face="georgia" style="line-height: normal; color: rgb(102, 102, 102);">A Casa de Mateus foi edificada durante a primeira metade do século XVIII por António José Botelho Mourão (1688-1746), 3º Morgado de Mateus. A capela foi terminada pelo seu filho: D. Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1798).<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" face="georgia" style="text-align: justify; text-indent: 9pt; line-height: normal; color: rgb(102, 102, 102);">A Casa de Mateus é uma edificação barroca de planta rectangular, estruturada em dois corpos laterais, implantados no sentido noroeste/sudeste, e ligadas entre si, ao nível das fachadas posterior e principal, por duas alas que lhe são perpendiculares, conferindo ao conjunto uma grandiosidade e beleza de raro efeito plástico e arquitectónico. <o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" face="georgia" style="text-align: justify; text-indent: 9pt; line-height: normal; color: rgb(102, 102, 102);">“Planta composta em U, volumes articulados com coberturas diferenciadas em telhado de quatro águas. Com dois pisos é intersectado ao meio por um corpo, destinado ao hall nobre de entrada, donde origina um pátio interior de planta quadrada e um outro pátio de entrada também em U, onde se desenvolve uma sumptuosa escadaria dupla. A fechar o pátio de entrada, um murete, suporte de uma balaustrada onde apoiam seis pináculos de granito. A fachada principal orientada a O., apresenta as extremidades das alas do U, empregando sobre as aberturas do 1º piso frontões triangulares simples, como os que percorrem as extensas fachadas laterais. No interior do pátio de entrada e a contrastar com esta linguagem seca, os vãos do mesmo piso possuem frontões ondulados e interrompidos. A encimar a frontaria onde se adossa a escadaria de entrada e ao centro uma pedra de armas. Sobre os telhados, assentes em cornijas de granito, nos cunhais e ângulos apoiam-se altos pináculos. Também no pátio interior desenvolvem-se duas escadarias duplas em fachadas opostas. Através do arco localizado debaixo do patamar de acesso ao andar nobre da escadaria do pátio de entrada estabelece-se ligação entre estes dois pátios. A relaciona-los uma sala a toda a extensão para a paragem das carruagens puxadas por cavalos. Após a passagem deste espaço e alinhados pelo arco já referido um outro na extremidade da fachada nascente conduz ao jardim. A capela junto à fachada lateral N. é de planta rectangular, dividida em três espaços, correspondendo às extremidades a capela-mor e ao sub-coro. O espaço intermédio possui um tecto em cúpula, encimado por um lanternim. O coro está apoiado num arco abatido. O arco cruzeiro que antecede a capela-mor, com um tecto em abóbada de berço apoia-se em colunas jónicas. A fachada principal da Capela orientada a O. apresenta um portal simples ladeado por quatro colunas onde assenta um arco de volta perfeita que envolve uma pedra de armas. Sobre este arco uma cartela com a data inscrita da fundação. A encimar este conjunto, duas volutas interrompidas.” IPA – Nº. 1714150004, Descrição, http://www.monumentos.pt. <o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" face="georgia" style="text-align: justify; text-indent: 9pt; line-height: normal; color: rgb(102, 102, 102);">A ala anterior é recuada, e dotada de uma dupla escadaria, que permite o acesso desafogado ao primeiro piso, antecedida de um pátio de generosas dimensões e que, com os corpos laterais mais avançados, formatam a fachada principal do edifício. <o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" face="georgia" style="text-align: justify; text-indent: 9pt; line-height: normal; color: rgb(102, 102, 102);">A ala posterior fecha um outro pátio interior, de menores dimensões, aberto, e remata a fachada a sudeste, que abre para os jardins da Casa e fachada lateral da Capela. <o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" face="georgia" style="text-align: justify; text-indent: 9pt; line-height: normal; color: rgb(102, 102, 102);">É de admitir a possibilidade de intervenção de Nicolau Nasoni nesta edificação, pelo menos na secção central do palácio (fachada poente), conforme defende Vasco Graça Moura, no seu livro “<i>Figuras em Mateus</i>” (pp. 18-28), com base nos estudos de Robert Smith sobre este arquitecto toscano, a que acrescenta uma bem estruturada fundamentação técnica e artística em abono desta teoria, remetendo para o período que medeia entre 1739 e 1743, a elaboração do “risco” e respectiva execução da secção referida. <o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" face="georgia" style="text-align: justify; text-indent: 9pt; line-height: normal; color: rgb(102, 102, 102);">Esta forte probabilidade de Nicolau Nasoni ter intervido, senão na totalidade, ao menos em parte do edifício, confere-lhe um valor acrescido ao, já de si, importante (e imponente) palácio, quer pelas generosas dimensões que ostenta, quer pela forma como foi concebido nas suas relações espaciais e funcionais. <o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" face="georgia" style="text-align: justify; text-indent: 9pt; line-height: normal; color: rgb(102, 102, 102);">O conjunto é ainda complementado com a Capela da Casa, situada a nordeste da mesma, de natureza estilística algo diferenciada do corpo principal do palácio, mas nem por isso menos exuberante nos pormenores decorativos, e igualmente marcante pela altura que patenteia e pela volumetria que lhe está associada, conferindo um equilíbrio notável à totalidade da edificação. <o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" face="georgia" style="text-align: justify; text-indent: 9pt; line-height: normal; color: rgb(102, 102, 102);">Os diversos anexos existentes no espaço da cerca, com realce para o edifício da “Nova Adega”, uma construção que data, originariamente, do séc. XVI, situada nas proximidades da capela, em frente à fachada norte do edifício principal; o denominado “Barrão”, localizado em zona mais distante da Casa, certamente celeiro e espaço de “arrumos” da eira que se estende à sua frente; e ainda os magníficos jardins que rodeiam o edifício principal, completam toda esta estrutura edificada, conferindo-lhe características muito próprias e permitindo possibilidades de “tratamento” museológico excepcional, pela funcionalidade e capacidade de adaptação de cada espaço considerado às novas funções que se pretendem introduzir no circuito expositivo da Casa.<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: right; text-indent: 9pt; line-height: normal;" align="right"><span style=""><span style="color: rgb(102, 102, 102);">Agostinho Ribeiro - Conservador Museólogo</span> <o:p></o:p></span></p></a></span></div><span style="font-size:78%;"><a style="font-family: arial;" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SQa6AmzwnkI/AAAAAAAAAFk/rx0nET9ZG2I/s1600-h/DSC_3968-3__-2.jpg"> </a><br /></span>JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-57768942817348821752008-10-26T18:14:00.002+00:002008-10-30T18:11:57.653+00:00Uma flor...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SQn415IGLMI/AAAAAAAAAFs/Kjf6NQlYMZM/s1600-h/_DSC6751+copy.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 268px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SQn415IGLMI/AAAAAAAAAFs/Kjf6NQlYMZM/s400/_DSC6751+copy.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5263011244310670530" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SQSzwFSvHoI/AAAAAAAAAE8/GNWpB5tZxyo/s1600-h/_DSC6751.jpg"><br /></a>JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-28055200765107379922008-10-13T11:47:00.006+01:002008-10-13T12:42:34.663+01:00Pré-história em Fiais - Carregal do SalUma das maiores descobertas que realizei ultimamente foi a zona arqueológica de Fiais-Azenha ao pé de Carregal do Sal. Situado em pleno coração do Planalto Beirão olhando para a Serra da Estrela, podemos encontar vestígios da presença humana pré-histórica.<br /><span class="texto"><p><br />Destacam-se os seguintes monumentos visitáveis:</p><p><strong>1 - Orca do Outeiro do Rato</strong><br />Monumento funerário com câmara poligonal e corredor longo. Terá sido utilizado durante o Neolítico Final e Calcolítico e ainda durante a Idade do Bronze.</p><p><strong>2 - Orca do Santo</strong><br />Encontra-se hoje destruído, estando ainda visível parte da Mamoa.</p><p><strong>3 - Abrigo da Orca</strong><br />Trata-se de um abrigo sob rocha não datado até à data.</p><p><strong>4 - Dolmen da Orca (Monumento Nacional)</strong><br />É sem dúvida um dos maiores dolmens e um dos mais importantes monumentos megalíticos desta região, desde sempre propícia à ocupação humana. Com uma altura de três metros e um comprimento de sete metros e meio, é formado pela câmara e por um corredor. Mantém ainda os nove esteios e a laje de cobertura da câmara funerária. </p><p><strong>5 - Orca 1 do Ameal</strong><br />Com cerca de 6000 anos, é uma das sepulturas pré-históricas mais antigas do circuito. É constituída por câmara poligonal aberta e sem corredor.</p><p><strong>6- Orca 2 do Ameal</strong><br />Com cerca de 6000 anos, é, juntamente com a Orca 1 do Ameal, uma das sepulturas pré-históricas mais antigas do circuito. É constituída por câmara poligonal aberta e sem corredor.</p><p><strong>7 - Habitat do Ameal</strong><br />Local habitado, provavelmente de modo sazonal, por grupos pré-históricos. Era um povoamento aberto e os vários achados aí encontrados, incluíndo vários tipos de utensílios, remetem-no para a primeira fase do megalitismo regional, tal como acontece nas Orcas 1 e 2 do Ameal. </p><p><strong>8 - Orca da Palheira</strong><br />De razoáveis dimensões, possui uma câmara poligonal com corredor alongado. Posteriormente foi rodeado por uma palheira e adaptado à habitação, o que sucedeu até ao século passado. Alguns dos esteios foram utilizados na construção, alterando a sua estrutura megalítica.</p><p><strong>9/10 - Complexos Rupestres do Ameal (gravuras 1 e 2)</strong><br />Trata-se de afloramentos graníticos que apresentam gravuras, sobretudo cruciformes, datando de diferentes períodos.</p><p><strong>11 - Penedo da Víbora</strong><br />Rocha com insculturas. Está relacionada com várias lendas sobre moiras e povos megalíticos. </p><p><strong>12 - Orca de Santo Tisco</strong><br />Embora fique já fora do circuito, este dolmen destaca-se por apresentar uma característica especial - um dos esteios apresenta uma pintura a ocre representando um sol com sete raios</p><p>Deixo-vos com algumas fotos</p></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SPMz4bDbQNI/AAAAAAAAAEY/oc0e7hAmhNo/s1600-h/DSC_0197-3__-2_tonemapped.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://2.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SPMz4bDbQNI/AAAAAAAAAEY/oc0e7hAmhNo/s400/DSC_0197-3__-2_tonemapped.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5256602234499317970" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SPMz4gowPnI/AAAAAAAAAEg/KxQZa1x_icU/s1600-h/DSC_1207-3__-2_tonemapped.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://4.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SPMz4gowPnI/AAAAAAAAAEg/KxQZa1x_icU/s400/DSC_1207-3__-2_tonemapped.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5256602235998060146" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SPMz46BD1EI/AAAAAAAAAEo/vzytadjLrYM/s1600-h/DSC_1342-3__-2_tonemapped.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://4.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SPMz46BD1EI/AAAAAAAAAEo/vzytadjLrYM/s400/DSC_1342-3__-2_tonemapped.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5256602242810893378" border="0" /></a><br /><br /><span class="texto"><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p></span>JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-65216111891927932222008-10-13T11:26:00.003+01:002008-10-13T11:46:39.923+01:00GatosAos nossos amigos gatos. E a este em especial que é ma ternura. O Pançola.<br /><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SPMm3jZz-QI/AAAAAAAAAEQ/LCubkjtszRk/s1600-h/DSC_5962.JPG"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SPMm3jZz-QI/AAAAAAAAAEQ/LCubkjtszRk/s400/DSC_5962.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5256587925909666050" border="0" /></a>JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-39100284965062423942008-09-21T11:38:00.004+01:002008-09-21T12:08:39.915+01:00Ponte de Lima<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SNYo1ky0cHI/AAAAAAAAADo/Rw4pmh6DfjE/s1600-h/DSC_3728-3__-2.jpg"></a>Rumámos a Ponte de Lima.<br /><br />A recepção fez-se com uma enorme chuvada, que até nos tivemos que abrigar debaixo do toldo de uma sapataria. Passados alguns minutos a chuva dissipou-se (mas continuou o mau tempo) e decidimos ir almoçar.<br />Depois de calcorrear algumas ruas de Ponte de Lima decidimo-nos pelo "Sabores do Lima". E foi o bem que fizemos. Deliciámo-nos com um verdadeiramente divino Bacalhau no Forno, regado com vinho Verde Tinto da região. Não pudemos deixar de provar uma bagaceira também da região. Formidável. Um ambiente acolhedor, gente simpática e refinada no trato. E o melhor de tudo: não é caro.<br />O restaurante fica mesmo em frente ao Rio Lima e das suas janelas ou esplanada, se estiver bom tempo pode-se apreciar uma magnífica paisagem.<br /><br />Depois, há medida que o mau tempo se ia dissipando lá fomos à descoberta desta magnifica localidade. Passar a ponte de ponte de lima é algo que é imprescíndivel aliás porque é boa ideia ir ao lado de lá da ponte, onde ficam uns jardins e museu etnográfico a não perder.<br />Bem deixo-vos com algumas fotos.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SNYrGa9iJrI/AAAAAAAAAEA/tyIYNq6Si4k/s1600-h/DSC_3728-3__-2.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://4.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SNYrGa9iJrI/AAAAAAAAAEA/tyIYNq6Si4k/s400/DSC_3728-3__-2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5248429805063513778" border="0" /></a><span style="font-size:78%;">(clicar nas fotos para aumentar)</span><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size:78%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SNYo2LCB0AI/AAAAAAAAADw/ZNDWCQVQ80M/s1600-h/DSC_3905-3__-2.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://2.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SNYo2LCB0AI/AAAAAAAAADw/ZNDWCQVQ80M/s400/DSC_3905-3__-2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5248427326886236162" border="0" /></a><span style="font-size:78%;">(clicar nas fotos para aumentar)</span><br /><br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SNYo2QaIp9I/AAAAAAAAAD4/oQgjXL17VE8/s1600-h/DSC_3748.JPG"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://2.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SNYo2QaIp9I/AAAAAAAAAD4/oQgjXL17VE8/s400/DSC_3748.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5248427328329525202" border="0" /></a><br />Sabores do Lima<br />Largo D. António Magalhães porta 64-78<br />4990-118 POnte de Lima<br />Telf: 258931121<br />(Junto à Caixa de Crédito Agrícola)JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-6401113267956520102008-09-04T11:58:00.004+01:002008-09-04T12:14:21.303+01:00PancromaticDas minhas paixões as fotos são das preferidas.<br /><br /><br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SL_C926IFLI/AAAAAAAAADg/mt0g_oeyBTw/s1600-h/dfcbcd934f3039cc45bb9ee235e547a9_large.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5242122859249669298" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SL_C926IFLI/AAAAAAAAADg/mt0g_oeyBTw/s320/dfcbcd934f3039cc45bb9ee235e547a9_large.jpg" border="0" /></a><br /><div><br /><br /><br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SL-_r_XmlXI/AAAAAAAAADQ/HFuK9uT4t6k/s1600-h/naturea.jpg"></a><br /><br /><div></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div></div></div>JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-49332063700079679162008-06-23T13:54:00.002+01:002008-11-13T09:45:30.253+00:00Perder-se<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SF-fJSQah2I/AAAAAAAAADI/Nf1gPmoiFdI/s1600-h/DSC_3457+copy.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SF-fJSQah2I/AAAAAAAAADI/Nf1gPmoiFdI/s320/DSC_3457+copy.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5215061875386648418" border="0" /></a><br />Uma das coisas que mais gosto de fazer é andar à deriva, insuspeito e atento às coisas pequenas. Elas podem revelar-se uma fonte de inspiração e podem até tornar-se em coisas que acarinhamos. Neste pequeno elogio daquilo que é pequeno deixem-me indicar-vos um caminho. Procurem além de vós, numa espécie de recanto da alma. E, olhando para o mundo lá fora, apercebam-se de quanto, estando à nossa frente, se encontra perdido do nosso olhar.JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-68515399811757512082008-06-17T13:24:00.002+01:002008-06-17T13:39:07.747+01:00A existência de Deus<p>Uma das grandes questões de todos os tempos é a da existência de Deus.</p><p>Sobre o tema deixem-me indicar-vos dois grandes livros. O primeiro é de Richrad Dawkins e chama-se The God Delusion ( em português e mal "A Desilusão de Deus") o outro é um clássico. Trata-se do livro de Charles Darwin, The Origin of the Species. </p><p>Sobre o tema muito se tem discutido e falado, no entanto não há como ler um original trabalho científico para nos apercebermos do quão difícil é fazermos afirmações da exixtência ou não dessa entidade, desse ser a quem chamamos Deus.</p><p>Sobre este tema deixo-vos com algumas reflexões de minha autoria:</p><p>-Se Deus está no princípio de tudo, então está também na origem do Mal. Sendo que o Demónio ou Satanás é uma emanação do próprio Deus.</p><p>- Se assim é Deus é Bem e Mal</p><p>-Se assim não é, e se os dois foram criados em simultâneo, então, provavelmente existe algo anterior a Deus.</p><p>Deixo-vos o link da página oficial de Richard Dawkins para analisarem por vós próprios</p><p>http://richarddawkins.net/</p>JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-39012895021609129642008-06-11T00:01:00.000+01:002008-11-13T09:45:30.343+00:00Livros Ecológicos<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SE7O2RIt3aI/AAAAAAAAAC8/W3cckCKipMg/s1600-h/DSC_4122-2+copy.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://3.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SE7O2RIt3aI/AAAAAAAAAC8/W3cckCKipMg/s320/DSC_4122-2+copy.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5210329250622463394" border="0" /></a><br />Deixo aqui para o fim-de semana comprido que se avizinha uma sugestão de leitura que me parece ser interessante. Levem para a praia e passem alguns bons momentos.<br />O títulos falam por si. "Como Não Produzir Lixo" e "Poupar Mais e Poluir Menos", chegam-nos pela mão de Filipe Costa Pinto, nascido no Porto. Publicitário e designer de profissão é também um entusiasta das questões da Ecologia e trabalha em projectos de comunicação e educação ambiental desde 1996.<br />Os livros falam de como os contaminantes actuam sobre o meio ambiente e a saúde humana e apresentam soluções práticas para diminuir a quantidade e a intensidade das emissões, propondo mais de 300 truques a que qualquer um de nós pode recorrer para economizar água, energia e poluir menos todos os dias. Se optar por seguir apenas alguns destes conselhos no seu dia-a-dia já estará a ajudar a Natureza e a contribuir para uma melhor qualidade de vida.<br /><br />Na Fnac a 4,o5 € cada livro.JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6491864436170728019.post-3284653129857592062008-06-10T18:05:00.004+01:002008-11-13T09:45:30.599+00:00Citânia de BriteirosBoas.<br /><br />Há já algum tempo que não me sentia inspirado para lidar com estas andanças dos blogues. No entanto muito se tem passado na minha minha vida e por isso talvez não tenha havido nem o tempo nem a disposição.<br /><br />No outro dia fui passar o fim de semana a Guimarães e num dos dias que lá estive aproveitei para visitar a <a href="http://citania.csarmento.uminho.pt/default.asp">Citânia de Briteiros</a>.<br /><p>A <b>citânia de Briteiros</b> é um sítio <span style="text-decoration: underline; color: rgb(0, 0, 0);">arqueológico</span> da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_do_Ferro" title="Idade do Ferro">Idade do Ferro</a>, situado no alto do <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Monte_de_S%C3%A3o_Rom%C3%A3o&action=edit&redlink=1" class="new" title="Monte de São Romão (ainda não escrito)">monte de São Romão</a>, na freguesia de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Salvador_de_Briteiros" title="Salvador de Briteiros">Salvador de Briteiros</a>, concelho de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Guimar%C3%A3es" title="Guimarães">Guimarães</a> (a cerca de 15 km de distância a Noroeste desta cidade). Fica também perto dos santuários do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sameiro" title="Sameiro">Sameiro</a> e do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bom_Jesus_%28Braga%29" class="mw-redirect" title="Bom Jesus (Braga)">Bom Jesus</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Braga" title="Braga">Braga</a>. É uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cit%C3%A2nia" class="mw-redirect" title="Citânia">citânia</a> com as características gerais da cultura dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Castro" title="Castro">castros</a> do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Noroeste" title="Noroeste">noroeste</a> da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%ADnsula_Ib%C3%A9rica" title="Península Ibérica">Península Ibérica</a>.</p> <p>As ruínas foram descobertas pelo arqueólogo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Martins_Sarmento" class="mw-redirect" title="Martins Sarmento">Martins Sarmento</a> em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1875" title="1875">1875</a>. Consiste, basicamente, nos restos de uma povoação, com traços culturais <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Celta" class="mw-redirect" title="Celta">celtas</a>, murada. Existem, na realidade, três muralhas, com dois metros de largura, em média, e cinco metros de altura. A citânia situa-se num alto, tal como acontece com muitos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Castro" title="Castro">castros</a>.</p> <p>A influência da romanização naquele povoado, no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_I_a.C." title="Século I a.C.">século I a.C.</a>, é evidenciada em numerosos vestígios, tais como inscrições latinas, moedas da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica" title="República">República</a>, do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio" title="Império">Império</a>, fragmentos de cerâmica importada (<a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Terra_de_sigillata&action=edit&redlink=1" class="new" title="Terra de sigillata (ainda não escrito)">terra de sigillata</a>), <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vidro" title="Vidro">vidros</a>, etc. Revela-se nesta cultura traços da influência indígena no dispositivo topográfico da povoação, no traçado das muralhas, na planta circular das casas, no processo da sua construção e na decoração com motivos geométricos.</p> <p>Um dos monumentos pré-romanos mais curiosos é um balneário, constando de uma pequena câmara redonda ligada a um recinto quadrangular. Os dois compartimentos eram divididos por uma estela de forma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pent%C3%A1gono" title="Pentágono">pentagonal</a>, com uma pequena abertura no fundo para se poder passar de um para o outro. Uma das câmaras servia para se tomarem banhos de vapor, a outra para se tomarem banhos de água fria. Durante algum tempo, pensou-se que este balneário fosse um edifício de carácter funerário.</p> <p>Outros monumentos do mesmo carácter têm sido identificados em diversos castros da região asturo-galaico portuguesa em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Barcelos" title="Barcelos">Barcelos</a>, na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cit%C3%A2nia_de_Sanfins" title="Citânia de Sanfins">citânia de Sanfins</a>. Como testemunho do primitivismo das origens da citânia de Briteiros existem os achados de instrumento de pedra eneolíticos ou de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bronze" title="Bronze">bronze</a> inicial. Por outro lado, as «mamoas» nas vizinhanças da citânia e as gravuras rupestres nas encostas dos montes próximos mostram a existência de uma cultura autóctone anterior à romana. Esta citânia deva ter sido definitivamente abandonada no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_III" title="Século III">século III</a>.</p> <p>Interpretações recentes permitem atribuir à Citânia de Briteiros o papel de capital política dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Br%C3%A1caros" title="Brácaros">Callaeci Bracari</a> no início do século I. d.C., onde se reuniria o respectivo "consilium gentis" na grande casa circular de bancos adossados às paredes.</p> <p>Está classificada pelo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/IPPAR" class="mw-redirect" title="IPPAR">IPPAR</a> como <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Monumento_Nacional" class="mw-redirect" title="Monumento Nacional">Monumento Nacional</a> desde <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1910" title="1910">1910</a> <span style="text-decoration: underline;"></span></p><p><br /></p><p><br /><br /><br />E agora algumas fotos<br /></p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SE65FCDETSI/AAAAAAAAACk/MjCRA9uTawA/s1600-h/DSC_3698.JPG"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://1.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SE65FCDETSI/AAAAAAAAACk/MjCRA9uTawA/s320/DSC_3698.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5210305315014462754" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SE65F_iMSmI/AAAAAAAAACs/pDswFoFn3Ww/s1600-h/DSC_3636.JPG"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://4.bp.blogspot.com/_bR8e5TVFo2Q/SE65F_iMSmI/AAAAAAAAACs/pDswFoFn3Ww/s320/DSC_3636.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5210305331519572578" border="0" /></a>JNMhttp://www.blogger.com/profile/16060747933934619728noreply@blogger.com0